segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

É Carnaval!


                   É  CARNAVAL!


Como no livro: "A FANTASIA" de TENÊ, na nossa EMEI decidimos pela criatividade das crianças e das famílias na confecção das fantasias para a brincadeira de carnaval...
Chegou sexta-feira, dia 13, as crianças entraram na escola como um desfile, cada uma com sua graça e preferência, exibindo com elegância sua criação e escolha. 
A situação didática de valorizar nossa cultura popular carnavalesca por meio das fantasias, bailinho com as tradicionais marchinhas criadas por nossos artistas e pelo povo brasileiro, promoveu a possibilidade de muitas conversas entre as crianças e professoras e fomentou a apreciação do estar diferente. 
E, mais do que tudo para esse dia festivo: a diversão e a brincadeira no pátio da escola com confetes ao ar marcaram o início do ano letivo prometendo muita interação e aprendizagem!!!
Viva a nossa cultura popular brasileira!
Viva o samba e as marchinhas!
Viva o carnaval com suas músicas, enredos, danças e cores!

domingo, 15 de fevereiro de 2015

ESTABELECENDO REFERÊNCIAS E CRIANDO SIGNIFICADOS....

ESTABELECENDO REFERÊNCIAS E CRIANDO SIGNIFICADOS....
A minha turma deste ano foi nomeada como 5E.
O "5" refere-se à idade das crianças da turma, ou seja, crianças de 4 anos até 5 anos. E, a letra "E" indica uma turma específica. Assim, a letra E se torna uma referência identificatória para esta turma. 
Diante disso, para marcar e criar significado nas cabecinhas das crianças contei uma história com fantoche de vareta sobre um Elefante chamado Eike que é amigo de uma turma de 5 crianças e as salva de um tsunami...
Na sequência didática, li uma história de uma elefanta: "A grande Lulu" e disse às crianças que o elefante Eike se apaixonou pela elefanta Lulu.
Fizemos fantoches de elefante enaltecendo sua forte tromba e ressaltando as presas de marfim... Desenho com interferência de um círculo para criar um elefante.. Dedoche de elefante e dramatização.  Desenho com interferência de dois círculos de modo a construir um elefante...
Depois li a história de um elefante concertista que se assusta e entope sua tromba com um bolinho e não consegue mais bramir...
Também trabalhei com a história do elefantinho Juca que não presta atenção no que a mãe diz e acaba bagunçando sempre as situações...
Li a história do elefantinho que estava explorando a floresta e acaba se afastando de sua casa e de sua mãe, fica com muito medo, mas com a ajuda de alguns animais acaba voltando para casa.
Mostrei o livro da elefanta Lita, pois não se trata de uma história, mas um livro que informa e ajuda a criança a compreender as cores, formas, pares.
A letra E de Elefante também é a letra inicial de alguns amiguinhos da nossa turma: Eduardo, Enzo, Enzo.
Cantamos a música: "Um elefante atrapalha muita gente...."
                                   " O elefante queria voar...."
                                   " Lá no circo tem...."










Os livros lidos:



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

(Re)Configurando os Espaços na Educação Infantil



(Re)Configurando os espaços na Educação Infantil

O ambiente da sala de aula como referência da turma, bem como personalidade coletiva construída nas variadas situações de aprendizagens deixa marcas, símbolos e objetos os quais sinalizam uma história a ser contada...

No entanto, o ambiente referencial de uma turma de educação infantil pode sofrer de repente uma nova configuração, e nesta versatilidade dimensional promover experiências inusitadas de descobertas, criações, de sentimentos, sentidos, ampliando de fato a utilidade do espaço educativo.

Para tanto, a criatividade de organizar as transformações ambientais pelas crianças da educação infantil em novos espaços interativos perpassa pela intencionalidade dos profissionais de educação em oportunizar experiências e vivências novas, oferecendo, portanto, diversos objetos, brinquedos estruturados ou não, livros, revistas, tecidos, papéis, materiais variados, dispersão dos mobiliários da sala de aula.

 Assim, a criança protagoniza sua aprendizagem, transforma-se em autora de produtos culturais e desenvolve a autonomia de buscar, pesquisar, tentar e procurar meios de viver e compreender a cultura na qual está inserida por meio da ludicidade, transformando o espaço referencial da sala de aula em espaço do imaginar, brincar, descobrir.